18/01/2018

Mudras - A Saúde na Ponta dos Dedos






Mudras são as posições das mãos que influenciam a energia do seu corpo físico, emocional e espiritual.

Os Mudras têm sido utilizados no Oriente há milhares de anos e foram praticados por muitos líderes espirituais incluindo Buddha. Hoje, os Mudras ainda são usados em yoga e meditação.


Segundo Yoga e Ayurveda, a saúde plena é o resultado dessa sintonia em que o ser individual, o microcosmo, sincroniza-se com o Universo, o macrocosmo. Essa sincronia é a base do equilíbrio e da cura. Assim, os Mudras são ferramentas poderosas para otimizar a saúde. Quando colocamos as mãos em Mudras, elas atuam como antenas canalizando as energias de cura para todos os aspectos de nosso Ser. Isso funciona porque nosso corpo é composto de 5 elementos: terra, água, fogo, ar e espaço. Cada um destes elementos está relacionado com um de nossos sistemas fisiológicos, e também com certas qualidades. Por exemplo: o elemento terra está relacionado com o sistema esquelético e possui as qualidades de força, estabilidade e firmeza. Quando estes elementos estão presentes na quantidade adequada, a saúde estará presente.

Cada um dos dedos também está relacionado com um dos 5 elementos. O dedo mínimo representa a água, o anular a terra, o médio o espaço, o indicador o ar e o polegar o fogo.

Às vezes, podemos intuitivamente colocar nossas mãos em posições de mudra sem sabê-lo, outras vezes podemos usá-los para ajudar a canalizar e estimular a cicatrização. 


Existem centenas de Mudras, mas aqui estão alguns dos mais comuns:


Mudra Prithvi (Mudra da Terra):




 

A ponta do dedo anelar toca o polegar enquanto os outros dedos permanecem em linha reta para fora.

Benefícios: Auxilia a reduzir deficiências físicas e espirituais, ajuda a aumentar a força da vida, ajuda a limpar a pele, favorece a funcionalidade do corpo.


Prática: A qualquer hora.



Mudra Surya (Mudra do Sol):





Dobre o dedo anelar sob o polegar enquanto o resto dos dedos permanecem em linha reta.

Benefícios: Ajuda a estimular a glândula tireoide, ajuda a aliviar o ganho de peso e reduz o apetite, estimula a digestão, ajuda a aliviar a ansiedade e estresse, e ajuda a guiá-lo para o seu propósito.

Prática: 5 a 15 minutos, duas vezes por dia.




Mudra Gyan (Mudra do Conhecimento):





A ponta do dedo indicador toca a ponta do polegar, enquanto os outros dedos permanecem retos.

Benefícios: Melhora o conhecimento, estimula a hipófise e glândulas endócrinas, aumenta a memória, ajuda na meditação, previne a insônia, ajuda a melhorar o humor e traz clareza de raciocínio.

Prática: A qualquer momento, sentado, em pé ou deitado na cama.




Mudra Vayu (Mudra do Ar):





O polegar colocado sobre o dedo indicador enquanto o resto dos dedos permanecem retos.

Benefícios: Ajuda a acalmar a mente ansiosa, acalma a voz tensa, ajuda a diminuir o estresse e ajuda a reduzir a impaciência e indecisão.

Prática: 10 a 15 minutos, 3 vezes por dia.




Mudra Varuna (Mudra da Água):





A ponta do dedo mindinho toca o polegar enquanto os outros dedos permanecem em linha reta.

Benefícios: Ajuda a equilibrar as emoções, ajuda a reter água, ajuda a aliviar a prisão de ventre e cólicas, e também ajuda a regular os ciclos menstruais e condições hormonais.

Prática: 15 minutos três vezes por dia.




Mudra Apana (Mudra da digestão):





O dedo médio e o anelar são dobrados sob o polegar enquanto o mindinho e o dedo indicador ficam para cima.

Benefícios: Ajuda a regular o sistema excretor, ajuda a desintoxicar e estimula os movimentos intestinais, é útil para aliviar a constipação e hemorroidas.

Prática: 45 minutos por dia.




Mudra Apana Vayu (Mudra do coração):





O dedo indicador dobra-se para tocar a base do polegar, enquanto curva o dedo médio e o anelar para tocar a ponta do polegar. O dedo mindinho permanece esticado.

Benefícios: Estimula a cura do coração, ajuda a proteger fisicamente o coração, e também ajuda a reduzir os gases e azia.

Prática: 15 minutos, duas vezes por dia.




Mudra Shunya (Mudra do Vazio):





A ponta do polegar pressiona o dedo do meio para baixo, enquanto o resto dos dedos ficam para cima.

Benefícios: Reduz apatia no corpo, é altamente eficaz para dores de ouvido, ajuda a restaurar a confiança, e aumenta a cognição mental.

Prática: 40-60 minutos por dia ou, para uma dor de ouvido, 4-5 minutos.




Mudra Prana (Mudra da Vida):





O dedo anelar e o mindinho dobram para tocar o polegar enquanto o indicador e o dedo médio permanecem apontando para cima.

Benefícios: Melhora a força da vida, ajuda a fortalecer a mente, corpo e espírito, ajuda a promover a tomada de decisões, melhora a imunidade e motivação, ajuda a melhorar a visão, e reduz a fadiga.

Prática: A qualquer hora.




Os Mudras para o Equilibrio dos Chackras


Clique para ampliar







Fontes:
 
https://portal2013br.wordpress.com/2015/04/25/mudras-o-poder-de-cura-de-suas-maos/
https://osegredo.com.br/2015/01/o-poder-das-mudras-conheca-mudra-que-equilibra-cada-sistema-fisiologico-corpo/ 
 

15/01/2018

Simbolismo das Letras dos Nomes - Significado



O autor Francês Jean Daniel Fermier atribui a cada letra um simbolismo especial, uma adaptação moderna ao que faziam os Hebreus.


A transcrição a seguir:

A  Letra Cerebral   Indica autoridade e direção.

B  Letra emotiva  Indica sentimentalismo e reserva.

C  Letra intuitiva   Indica extroversão e expressão.

D  Letra Física   Indica eficácia e desenvolvimento.

E   Letra Física  Indica atividade e mobilidade.

F  Letra Intuitiva  Indica responsabilidade adaptação.

G  Letra Cerebral  Indica isolamento e segredo.


H  Letra Cerebral   Indica análise e imaginação.


I  Letra Emotiva  Indica tensão e emotividade.

J  Letra Cerebral  Indica inteligência e criatividade.

K  Letra Intuitiva  Indica Inspiração e nervosismo.

L  Letra Cerebral  análise e imaginação.

M  Letra Física  Indica trabalho e construção.

N  Letra Cerebral  Indica energia e movimento.

O  Letra Emotiva  Indica emoções secretas, sentimentalismo.

P  Letra Cerebral  Indica descrições e solidão.

Q  Letra Intuitiva  Indica instabilidade e força.

R  Letra Emotiva  Indica emoção e tensão.

S  Letra Emotiva  Indica nervosismo e opressão.

T  Letra Emotiva  Indica espiritualidade e elevação.

U  Letra Intuitiva  Indica tensão e restrição.


V  Letra Intuitiva  Indica evasão e estabilidade. 


W  Letra Física  Indica inconstância e altos e baixos.

X  Letra Emotiva  Indica distúrbios nervosos e afetivos.

Y  Letra Intuitiva  Indica incerteza e intuição.

Z  Letra Emotiva  Indica duvidas e materialismo.




Esta interpretação das letras é geralmente aplicada no estudo das iniciais.

14/01/2018

Alfabetos Sagrados - Angelical / Alquimico / Cagliostro / Enochiano / Maçônico / Rúnico




Alfabeto Grego 





Alfabeto de Cagliostro
 



Alfabeto Enochiano
 



 
Alfabeto Angelical / Celestial
 

  



Alfabeto Rúnico Bardo
 




Alfabeto Rúnico Pecti-Wita



Alfabeto Rúnico Furthark
 



Alfabeto Malachim









 

 
 
Alfabeto Thebano
 




                         Alfabeto dos Anjos




Alfabeto Hieroglífico dos Egípcios
 



Alfabeto Maçônico

 
 

Alfabeto Alquimico do Magos

 

 

Alfabeto de Criptografia Alquimica

  


Alfabeto Hebraico



 

Alfabeto Babilônico



Alfabeto Aramaico



Alfabeto Fenicio







Fonte:

Internet / Diversas

10/01/2018

Os Simbolos da Maçonaria e seus Signinificados


Estudar o simbolismo maçônico é esforçar-se para tornar efetiva a Verdade encontrada ou descoberta, de forma que a cada passo do pé esquerdo (inteligência ou compreensão da Verdade) corresponda um igual passo do pé direito (aplicação prática daquela Verdade), em perfeito esquadro com o primeiro. Nisto deve o maçom de qualquer grau, aplicar-se com todas suas energias, pois nunca perde mesmo com seu progresso na carreira maçônica, seu caráter inicial de aprendiz.

 

Os símbolos na Maçonaria podem dividir-se em três tipos:

1) Símbolos religiosos tradicionais:

a) O triângulo, o delta luminoso, os três pontos: o símbolo evoca, nas suas três formas, a ideia da divina Trindade; 





O triângulo é o símbolo da divindade. Por isso, no centro do Delta Sagrado brilha a letra IOD (letra cabalística que significa “Deus” ou “Princípio”). A letra IOD é a inicial do Tetragrama IEVE. IEVE, então, representa o inominável nome de Deus, cuja verdadeira pronúncia não é conhecida. Por ser um dos mistérios do interior do Templo de Israel, era priva-tiva do sumo sacerdote a permissão para pronunciá-lo, e só uma vez por ano, no dia da expiração, o 10º da Lua de Hhishri, o primeiro mês do calendário judaico.


b) O Templo de Salomão e os seus adornos;


Etimologicamente, a palavra templo relaciona-se com o sânscrito tamas, "escuridão", de onde vem também o latim tenebrae (por temebrae), "Trevas". Significa, portanto, lugar escuro, e por conseguinte "oculto", aludindo ao antigo costume de construir os templos em grutas ou criptas subterrâneas, fora da luz exterior e ao amparo da indiscrição profana.



2) Símbolos herméticos e alquímicos:

a) Os quatro elementos: terra, ar, água e fogo; os três princípios da Grande Obra: enxofre, o sal e o mercúrio;




b) A fórmula V.I.T.R.I.O.L. - Visita o interior da terra e, retificando, descobrirás a pedra oculta. "Trata-se de um convite à investigação do Ego profundo, que não é senão a própria alma humana, no silêncio e na meditação" segundo Jules Boucher.


 

O Simbolismo dos elementos da Câmara
 

A Vela
A Câmara de reflexões é iluminada apenas pela luz de uma vela ou de uma lamparina. Há várias interpretações sobre este símbolo. Pode ser a primeira luz da Maçonaria que o profano recebe, de início fraca, para que o profano, através dos pensamentos que o ambiente lhe sugere, possa acostumar a sua visão espiritual à luz deslumbrante das verdades que lhe serão reveladas.
A luz dessa vela é o reflexo e a representação da divindade no plano terrestre. É ela o único asilo seguro contra as paixões e perigos do mundo e que proporciona o repouso, o discernimento e a luz da inspiração, quando a Ela se recorre.
Esse clarão simboliza então a lâmpada da razão, iluminando a Câmara que não é outra coisa senão o interior do homem, dando lhe assim a esperança de um mundo novo e diferente, que se abre a sua frente, mundo do qual ele não pode fazer uma idéia precisa, mas que na iniciação haverá de descobrir.

O Galo
O galo representa o Mercúrio, principio da Inteligência e da Sabedoria. Essa ave é, também, um símbolo de Pureza.
O Galo é um gerador da esperança, o anunciador da ressurreição, pois seu canto marca a hora sagrada do alvorecer, ou seja, a do triunfo da Luz sobre as Trevas. A sua presença na Câmara de Reflexões simboliza o alvorecer de uma nova existência, visto que o iniciante vai morrer para a vida profana e renascer para a vida maçônica, sendo ele o signo esotérico da Luz que o Profano vai receber.
Também simboliza a Vigilância que o iniciado deve manter relativamente ao papel que desempenha na sociedade. Também simbolizado por forças adormecidas que a Iniciação pretende realizar, esotericamente simbolizado pela “força moral”, indestrutível, guiando os passos do Maçom dentro e fora do Templo.


A Bandeirola
Colocada por baixo do Galo traz inscritas as palavras Vigilância e Perseverança. Consideradas do ponto de vista etimológico, essas palavras podem significar “vigiar severamente”. Indicam ao Futuro Maçom que deve, a partir daquele momento, prestar toda a atenção e investigar os vários sentidos que podem oferecer os símbolos, os quais, só conseguirá entender completamente através de uma paciente Perseverança. Assim como o dever moral, que o Maçom deve colocar em prática dedicando-se a uma Vigilância constante. É também a difícil tarefa de desbastar a Pedra Bruta que só alcança algum sucesso, quando realizada com a mais firme Perseverança.

O Crânio
A presença de um Crânio pode despertar no profano alguns pensamentos, através dos quais ele poderá imaginar a representação, pela caixa óssea, da inteligência e Sabedoria, da qual ela é símbolo. A Sabedoria é tão importante para o nosso cotidiano como o conjunto de nossa existência e para as grandes decisões. Pode ser vista como a Razão governando a prática pela teoria.
Assim como na Câmara, os ossos são um mero complemento do Crânio como símbolos da Morte.

A Ampulheta
Como é um instrumento para medir o tempo, é considerado na Maçonaria, um símbolo que mostra, pelo escoamento da areia, o rápido transcorrer do tempo, e recorda ao profano a brevidade da existência humana, aonde têm um significado esotérico com diversas interpretações.
O tempo passa e voa, e a vida sobre a terra é semelhante ao cair da areia. Por isso é preciso saber aproveitá-la em coisas úteis e proveitosas para si próprio e também para a humanidade. Pois uma vida dedicada ao acumulo de riquezas e ao gozo dos prazeres sensuais não contribui para a felicidade de ninguém, é uma vida desperdiçada. O iniciante deve lembrar que as pequenas porções do tempo juntam-se umas as outras e terminam no seio da Eternidade.

A Foice
Símbolo muitas vezes não utilizado, mas que representa o símbolo da destruição e da morte, que em dado momento perturba a vida de qualquer pessoa, sem distinção de classe social. Pode ser interpretada como também, um símbolo do tempo, mostrando-nos a curta duração de nossa existência terrena e despertando-nos o medo.


O Pão e a Água
Tende a assemelhar a Câmara de Reflexões a uma masmorra, onde o profano deve ser recolhido. Mas o Pão simboliza o laço de fraternidade entre os irmãos e a Água é o símbolo da purificação. São emblemas da simplicidade que deverá reger a vida do futuro iniciado, assim como alimentos do corpo e do espirito, os quais são indispensáveis, mas que não devem ser o único objetivo da vida.
Sendo assim, é o elemento indispensável à vida, e o pão, provindo do trigo, simboliza a força moral e o alimento espiritual.

O Sal
É o símbolo da mão estendida, representando a hospitalidade. Os antigos Greco-Romanos o simbolizavam pela amizade, finura e limpeza da alma e da alegria. Seria como se fosse algum dizer de boas vindas ao iniciante, mostrando-lhe que ele será acolhido alegremente, com todo o coração, e que ele há de se sentir em “sua casa”. Assim, o profano, com o espirito livre, se entregará inteiramente à conquista das verdades prometidas.

O Mercúrio
Representado pelo Galo, é um símbolo não apenas de Vigilância e Coragem, como também de Pureza. Princípio fêmea, na alquimia, é considerado Hermeticamente como o princípio da Inteligência e Sabedoria.

Enxofre
É considerado o princípio macho, na alquimia. É o símbolo do espírito e por isso simboliza o ardor.

 


“ A pedra Filosofal é um Sal perfeitamente purificado, que coagula o Mercúrio afim de fixá-lo em um Enxofre extremamente ativo. Esta fórmula sintética resume a Grande Obra em três Operações que são: a purificação do Sal, a coagulação do Mercúrio e a fixação do Enxofre”.



3) Utensílios maçônicos: 

a) O compasso: medida na procura;




b) O esquadro: retido na ação;




c) O maço: vontade na aplicação;




d) O fio de prumo: profundidade na observação;





e) O nível: atuação correta dos conhecimentos; 




f) Avental: simboliza o trabalho constante;





g) Régua: Simboliza o aperfeiçoamento.







O triângulo da Nudez



 
 
- O despojo de todo convencionalismo que impede a sincera manifestação de seus sentimentos e de suas aspirações mais profundas (nudez do peito esquerdo);
- Do orgulho intelectual, que impede o reconhecimento da Verdade (nudez do joelho direito); 
- Da insensibilidade moral, que impede a prática da Virtude (nudez do pé esquerdo).




Os Três Anos

Os três anos do Aprendiz e os três passos de sua marcha, ainda lembrando as três viagens da iniciação, são evidentemente o símbolo do tríplice período que marcará as etapas de seu estudo e de seu progresso. Estes três períodos referem-se particularmente às três artes fundamentais (Gramática, Lógica e Retórica) a cujo estudo deve aplicar-se, ainda que deva contentar-se com dominar unicamente a primeira, por ser a perfeição da segunda e da terceira, respectivamente, o objeto do domínio dos Companheiros e Mestres.



Águia Bicéfala

Deus meumque jus
"Deus e meu direito"

E acrescenta, no verbete águia bicéfala: Segundo Frazer, este símbolo, de origem hitita, teria sido retomado na idade Média pelos Turcos seljúcidas, emprestados destes pelos Europeus durante a época das Cruzadas, para chegar por este caminho às armas imperiais da Áustria e da Rússia. É símbolo armorial da casa imperial dos Habsburgos, varrida da Europa pelas diversas revoluções democráticas.
A dupla cabeça lembra a dupla face da divindade Janus, permitindo-lhe olhar em diversas direções, bem como ao passado e ao futuro.
As cores branca e negra estão diretamente relacionadas a obra da Arte Real, envolvendo a purificação da matéria.




As Três Colunas



Sabedoria, Força e Beleza, os três pilares da construção maçônica, correspondem aos arcanos III, XI e XVII do Tarô, que figuram a mais alta inteligência teórica, a energia prática aplicada judiciosamente e o sentido estético que sabe tudo idealizar.



A linguagem alegórica da Maçonaria deve, com efeito, ser meditada com cuidado. Os símbolos generalizam aquilo que as palavras especificam. Eles permitem expressar ideias gerais que representam leis imutáveis do pensamento humano. Eles não têm um valor determinado e invariável, mas são susceptíveis, ao contrário, a ser vistos de múltiplos pontos de vista, dando lugar, a cada vez, a interpretações análogas, mas diferentes. Não se saberia, pois, expor tudo aquilo que pode significar um símbolo. Não há nunca, num símbolo, senão aquilo que se sabe ver. O simbolismo é uma escrita que é preciso aprender a ler. 
Daquele unicamente, para quem os símbolos não são mais letra morta pode-se dizer que é um Pensador e um real Iniciado.





Fontes:
O Simbolismo Hermético - Oswald Wirth
A Simbólica Maçônica - Jules Boucher