Na verdade, é importante reconhecer que existem diferentes ângulos de abordagem num mesmo plano, além dos diferentes níveis ou planos de realidade (físico, astral e espiritual) de que um sistema pode dar conta. E a isso tudo acrescenta-se a questão do nível de compreensão real do autor. Mesmo no caso de autores sérios, o que eles dizem sobre os símbolos não deve ser tomado como dogmas, mas tão somente como aberturas e apoios ao exercício do pensar analógico.
Arcanos Maiores e suas correspondências com planetas e signos astrológicos, segundo três diferentes autores.
Papus e Mebes Turpaud Egípcio
Para quem tem familiaridade com os símbolos astrológicos o exercício mais útil parece ser, simplesmente, o de reconhecer, em cada lâmina, o leque de associações possíveis com o repertório astrológico, sem tentar simplesmente reduzir cada arcano do Tarô a um único signo ou planeta. É com essa abertura que, por exemplo, trabalha M. Turpaud.
Outra sugestão é a de descobrir diferentes correspondências astrológicas com os principais componentes de cada figura e não apenas com a lâmina como um todo.
Outra sugestão é a de descobrir diferentes correspondências astrológicas com os principais componentes de cada figura e não apenas com a lâmina como um todo.
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Um dos Princípios do Caminho Óctuplo de Buda era:
Palavra Correta.